terça-feira, 29 de maio de 2012

Mapas hipsométrico com EVA

            Quero compartilhar mais uma atividade que realizei com meus alunos do sétimo ano vespertino ao trabalhar sobre a America do Sul.
            Desta vez, os alunos construiram um mapa hipsométrico com EVA.
            Estes mapas são construídos a partir de mapas de curvas de níveis. Da um trabalho danado, mas vale a pena fer os alunos recortando e colando cada molde de altitude no seu devido lugar.
            Para isso pesquisei e encontrei  no site a seguir os moldes de cada uma das diferentes altitudes do relevo da América do Sul.              http://cartografiaescolar.wordpress.com/
            Este site possui dicas importantes de atividades de cartografia e foram de suma importância para a realização da minha atividade, já que produzir estas pranchas com as linhas de altitudes exigem tempo e dedicação.
          
           
A BASE:

O SEGUNDO NÍVEL ALTIMÉTRICO (território acima dos 200 metros de altitude):
..
.. Agora o terceiro nível: territórios acima dos 500 metros
..
Agora o quarto nível altimétrico: os terrenos acima dos 1000 metros:
.;
Para terminar as pranchas falta aquela que corresponde às maiores altitudes (altitudes superiores a 3000 metros). Ei-la:
 
             De posse dos moldes, com as diferentes altitudes do relevo da América do Sul, cada grupo de alunos foi copiando os moldes para a cor correspondente de EVA, recortando e colando cada altitude em seu lugar correspondente. Para isso os alunos contavam com a ajuda de um mapa hipsométrico.
             O trabalho foi maravilhoso não só no seu aspecto visual como também no aprendizado, já que os alunos buscavam no atlas onde deveriam se coladas as maiores ou menores altitudes. Também aprendiam as cores correspondentes ao relevo, contruir legenda e título, que são elementos que compreendem a construção de mapas e maquetes.
            Acompanhem o resultado nas fotos a seguir:











Excelente!!!! Agradeço aos alunos pelo empenho e dedicação.

Construindo maquetes com massa de farinha

            Hoje estou trazendo à vocês uma  atividade que realizei com meus alunos do sétima ano e que foi muito gratificante, pois consegui aliar a geografia com a cartografia de uma forma prazerosa e prática.
           Como estamos estudando o Continente Americano, decidi procurar alguma atividade prática que pudesse estar realizando com os meus alunos. Então encontrei em diversos sites exemplos de atividades realizadas com massa de modelar feita de farinha de trigo. O tema escolhido foi a Topografia do Continente Americano.
           Sabia que seria algo desafiador, mas como já possuo a prática fica mais fácil ensinar a técnica aos alunos, que assim passam a entender mais profundamente os mapas topográficos. Obviamente não poderia deixar de lado os demais elementos de uma mapa e de uma maquete: Título, escala, legenda, etc.
           Tive que esclarecer aos alunos já no primeiro momento que por termos que ampliar o esqueleto do mapa com o data show, a escala não seria considerada nesta atividade.
           Vamos ao desenvolvimento.
            Com um mapa hipsométrico do Continente Americano à mão para a visualização e o corpo do mapa ampliado em uma folha de isopor, os alunos iniciaram a modelagem da massa. Com cuidado os alunos foram ajeitando com as mãos a massa de modelar, empurrando ou esticando a massa para ficar de acordo com o contorno do seu mapa.
             O mapa hipsométrico indica onde modelar as montanhas , as serras e as colinas, etc. Esses elementos foram modelados como excesso de massa nas posções corretas, sempre com a orrientação da professora.
             Depois de modelado é deixar secar para depois pintar com guache. Neste momento, é hora de mais um aprendizado. Apesar dos alunos gostarem de usar cores bem coloridas em suas atividades, a professora aproveita o momento para ensinar as cores padronizadas dos mapas físicos, adotadas para o relevo.
            O resultado desta atividade vocês podem visualizar nas fotos abaixo. Espero que gostem.

  


















 

 
            Espero que tenham gostado do resultado. Não é nada fácil modelar o relevo somente através da observação de um mapa, desta forma nem todas as maquetes sairam exatamente iguais. Mas mesmo os pequenos erros podem se tranformar em aprendizagem. Só depende da forma como o professor(a) os explora.
          Os alunos gostaram e aprenderam muito ao realizar esta atividade e já estão pedindo BIS.
           Quero agradecê-los pela dedicação e empenho na realização desta tarefa.
           Ainda em tempo quero deixar aqui a receita da massa que passei para meus alunos.
           2 xícaras de farinha de trigo
           2 xícaras de sal
           Algumas gotas de vinagre e água para amassar.